FICHAMENTO DE CITAÇÃO DIRETA





COLÉGIO ESTADUAL HERACLIDES MARTINS DE ANDRADE





JOSENITO SILVA SANTANA









DIDÁTICA E DOCÊNCIA aprendendo a profissão








Tucano/Bahia
2019


JOSENITO SILVA SANTANA









DIDÁTICA E DOCÊNCIA aprendendo a profissão







Trabalho solicitado como requisito para obtenção de nota na disciplina De Metodologia do Trabalho Científico, ministrada pela professora Regiane Santana dos Reis, no curso de PROSUB I - Técnico em Informática.






Tucano/Bahia
2019

FICHAMENTO DE CITAÇÃO DIRETA


Introdução – Didática? Didática? Qual Didática? Uma conversa sobre nossa opção teórica (pp 20 - 22). Introdução.
“Brandão, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasilense, 1981”.
“Estrela, Albano. Pedagogia ou ciência da educação? Porto:Porto Editora, 1992”.
"[...]. Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar em que ela acontece [...]; o ensino escolar não é a única prática, e o professor profissional não é o único praticante (p. 7)".

" [...]. Os resultados são, pois, de ordem psicológica, como o seriam se o psicólogo exercesse sua ação no campo do trabalho, da clínica ou outros. O mesmo, evidentemente, se poderá dizer de outras ciências (p. 12)"

Fundamentos da prática docente elementos quase invisíveis (pp. 36 e 48). Capítuloum.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação e política. 7 ed. São Paulo: Cortez. 1985.

[...].  As relações de dominação cultura ou de violência simbólica se manifestam, dentre tantas formas, através da ação pedagógica institucionalizada, ou seja, através do sistema escolar”. (1985, p.22).[Grifos nossos]”.

Identificação e fazer docente: aprendendo a ser e estar na profissão (pp.57 e 72). Capítulo dois.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
--------* Pedagogia do oprimido. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
--------* Professora, sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. 10 ed. São Paulo: Editora Olho D´água, 2000.
CIAMPA, Antônio da Costa. A História do Severino e a História da
Severina:
um ensaio de Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense,1996.
“[...].É preciso ousar, aprender a ousar, para dizer não á burocratização da mente a que no expomos diariamente. É preciso ousar para continuar quando ás vezes se pode deixar de fazê-lo, com vantagens materiais”. (Ibidem p.10). [Grifos nossos].
“[...]. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. [...] quanto mais me assumo estou sendo e percebo a ou as razões de ser, de porque estou sendo assim, mais me torno capaz de mudar. [...]. 1999,p. 39). [Grifos nossos]”.

Docência: notas sobre a dimensão ética da profissão (pp. 84 e 87). Capítulo três.
SALES. Josete de Oliveira Castelo Branco. A ação didática no interior das diferentes tendências pedagógicas. In: VIANA, Cleide. Didática Fortaleza: Edições UECE, 2004,p.17-31.
BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho. Escola Pública e vontade política. Icapuí-Ce: uma escola possível para os filhos da classe trabalhadora? Dissertação ( Mestrado em Educação). UFC, Fortaleza, 1998.
FRAÇA, Maria do Socorro Lima Marques. O professor e a leitura: histórias de formação. Dissertação (mestrado em Educação). UECE: Fortaleza, 2007.
RIOS, Teresina Azevedo. Éticae competência.16 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
“[...]. chegando mesmo a coloca-lo na final do Senhor Júlio Cesar, um concurso sobre Roma Antiga. Mas Sedgewick trai esta confiança arrumando um jeito de trapacear. (http//www.adorocinema.com/filmes/o clube do imperador/. Acessado em 10-10-10).

“[...].Não é sem razão que não se faz essa distinção, no cotidiano. Ética vem do grego ethos, que significa costume, jeito de ser caráter(no sentido de marca). Moral vem do latim mores,que tem o mesmo significado, indica também costumes, hábitos. [Grifos nosso ] (p.123).

O planejamento da prática docente (pp. 108 -109 e 122). Capítulo quatro.

“FUSARI, José Cerchi. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Série Ideias, nº.8.São Paulo: FDE,1998.p.44-53”.
“LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1986.
_______.Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
_______.Pedagogia e pedagogos, para quê? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999,”

“LOPES, AntoniaOsima. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica de educação. IN: VEIGA, Ilma P. Alencastro. (org.). Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 1993”.

“MARTINS, Pura Lúcia. Planejamento. In: Didática teórica e didática prática: para além do confronto. São Paulo: Edições Loyola, 1989”.

“VEIGA, Ilma P. Alencastro. (orgs). Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 1993.

“ZAMBALA, Antônio. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ARTMED,1998”.
"Tudo que fazemos exige uma, certa preparação. Pensar antes de fazer. Decidir como vamos fazer. Viajar, comprar, dar aula, também (Relato3).

“[...]. Tudo de novo? Eu já sei o que tenho que dar. Falta-me apenas o calendário letivo para distribuir no tempo o conteúdo que ministrarei (Relato1).
Não irei. Farei o meu em casa. Afinal... fazer, entregar vê-lo arquivado na gaveta (Relato 2)”.

“[...]. Portanto, num ensino que propõe a formação integral a presença dos diferentes tipos de conteúdos estará equilibrada; por outro lado, um ensino que defende a função propedêutica universitária priorizará os conceituais (ZABALA, 1998, p. 32)”.

O planejamento da prática docente (pp. 137, 139, 155 a 156). Capítulo cinco.
FRAÇA, Maria do Socorro Lima Marques. O professor e a leitura: histórias de formação. Dissertação (mestrado em Educação). UECE: Fortaleza, 2007.
“ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate.(orgs). Processos de Ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3 ed. Joinville, Santa Catarina: Univille, 2004”.
 “[...]. Nisso, o professor deverá ser um verdadeiro estrategista, o que justifica a adoção do termo estratégia, no sentido de estudar, selecionar, organizar e propor as melhores ferramentas para que os estudantes se apropriem do conhecimento (IBIDEM, p. 69)”.

“[...]. As leituras desta época eram feitas em apostilas. Éramos divididos em grupos, de forma compartilhados e depois cada, grupo apresentava para os outros (SIC) (Carta 3 - professora Luz). [Grifo nosso].

“[...]. A leitura foi em grupo e discutida em sala, [...] depois [...] leitura individual e fichamento, uma abordagem sobre a compreensão do desenvolvimento e da aprendizagem da criança, [...] (Carta 3 - Professora Brisa). [Grifo nosso]. (FRANCA, 2007, p.118)".

A aula como espaço/tempo coletivo de formação de saberes (pp. 165 -171). Capítulo seis.

“FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
--------* Pedagogia do oprimido. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
--------* Professora, sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. 10 ed. São Paulo: Editora Olho D´água, 2000.

(...) Com a curiosidade domesticada posso alcançar a memorização mecânica do perfil deste ou daquele objeto, mas não o aprendizado real ou o conhecimento cabal do objeto (IBIDEM, p. 95)".
“[...]. temeroso de arriscar-se, fala de suas leituras quase como se estivesse recitando-as de memória - não percebe, quando realmente existe, nenhuma relação entre o que leu e o que vem ocorrendo no seu país, na sua cidade, no seu bairro (p. 29 30)”.




CONCLUSÃO





As autoras do livro didático e Docência aprendendo a profissão buscou-se argumentar neste livro sobre a uma didática e didáticas disciplinares para a prática do educador na sala de aula onde são citados vários pensadores da educação onde Brandão defende que a prática pedagógica do professor é baseada no planejamento didático por toda a vida ou seja tem abrangência de que educação, que pode ocorrer de forma espontânea sendo assim não intencionada como os pensadores citas neste livro e que a educação e pedagogia são dois conceitos distintos segundo enquanto Paulo freire defende que o educador precisa largar a prática tradicional e sim partir para uma educação de emancipatória que na qual o papel desse sujeito ser como intelectual crítico. Por tanto conforme a leitura feita no livro foi mencionado, conhecimento pedagógico e o conhecimento disciplinar considerando-se, também, que essa separação tem características muito diferentes quando se analisa a concepção de formação onde cada pensadores da educação tinham suas teorias e ideias de ensino sendo confrontada pelas às quatro autoras que escreveram o livro. As autoras fazem um estudo premisso a didática e docência do profissional de educação no contexto escolar mostrando que fazer docente é uma atividade situada, não neutra e distante do improviso onde, na prática pedagógica.



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